O Primeiro
Reinado tem início após a proclamação da independência em 1882, e se estende
até 1831 com a renúncia de Dom Pedro I. De um lado esta os que desejam a
preservação das estruturas socioeconômicas, e do outro estava D. Pedro I
pretendendo reforçar e aumentar seu próprio poder. A primeira marca política de
D. Pedro I deu-se ao chamamento da Assembleia Constituinte em 1823, na qual
reuniu os representantes das províncias e tinha a maioria dos liberais
monarquistas.
Fazia-se urgente
que D. Pedro I redigisse uma Constituição para o pais, na qual expandisse seus
poderes. Assim ele designou um grupo para elaborar e aprovar a Constituição em
1824.
Em vez do sistema político ser liberal, ele
tornou-se dominador. Líderes, originários de algumas províncias do Nordeste,
comandadas pó Pernambuco, se revoltaram contra o domínio do soberano,
contestando seus poderes absolutistas. Toda essa revolta ficou conhecida com
Confederação do Equador.
D. Pedro I
complicou-se, surgindo assim complicações que se estendem-se a partir do ano de
1825, quando ocorre a derrota brasileira na Guerra da Cisplatina.
Neste momento o
império enfrentava sérios distúrbios econômicos. As taxas de importação
encontravam-se muito além do esperado, crise econômica, enfraquecimento da
produção agrícola brasileira, em razão a crise do mercado externo.
D. Pedro I
precisava encontrar uma solução para realizar um milagre econômico. Em 1826,
ele sofre um duro golpe com a morte de seu pai ( Dom João VI ). Com isso a
questão sucessória de Portugal torna-se problemática. Seu irmão D. Miguel, em
1828 dá um golpe do estado e se diz rei de Portugal.
D. Pedro para
tentar apaziguar as excitações políticas, vai para Minas Gerais, onde o povo o
acolhe com um sentimento de revolta.
Os portugueses
que se encontravam no Rio de Janeiro, não aceitam a atitude dos mineiros, e
formam um ato publico de reparação a injuria sofrida por D. Pedro I. A nobreza
real se volta com o monarca, não lhe deixando outra saída sua abdicação. Foi
isso que ele fez, abdicou em favor de seu filho, Pedro de Alcântara, de apenas
% anos de idade. A abdicação se concretiza no dia 7 de abril de 1831.
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