A guerra de canudos aconteceu no
Nordeste brasileiro, iniciada no sertão da Bahia, no final do século XIX. A
situação dos nordestinos era precária havia fome, seca, miséria, violência e
abandono político que afetavam os nordestinos, principalmente a população mais
carente e o fanatismo religioso que desencadeou um grave problema social.
Na guerra estavam de um lado os habitantes do Arraial de Canudos (jagunços, sertanejos pobres e miseráveis, fanáticos religiosos) liderados por Antônio Conselheiro e do outro as tropas do governo da Bahia com apoio de militares enviados pelo governo federal.
O governo da Bahia não concordava com o fato dos habitantes de Canudos não pagarem impostos e viverem sem seguir as leis estabelecidas e afirmavam também que Antônio Conselheiro defendia a volta da Monarquia, sendo que Antônio Conselheiro defendia o fim da cobrança dos impostos e era contrário ao casamento civil. Ele afirma ser um enviado de Deus que deveria liderar o movimento contra as diferenças e injustiças sociais. Era também um crítico do sistema republicano.
Inicialmente as tentativas das tropas governistas em combater o arraial de Canudos nenhuma foi bem sucedida, os sertanejos e jagunços se armaram e resistiram com força contra os militares. Na quarta tentativa, o governo da Bahia solicitou apoio das tropas federais. Militares de várias regiões do Brasil (usando armas pesadas) foram enviados para o sertão baiano. Massacraram os habitantes de Canudos de forma brutal e até injusta. Crianças, mulheres e idosos foram mortos sem piedade. Antônio Conselheiro foi assassinado em 22 de setembro de 1897.
Esta revolta nos leva a refletir que o descaso dos governantes aos grandes problemas sociais do Brasil, desde a república, ainda permanecem até hoje. Assim como as greves, as revoltas que reivindicavam melhores condições de vida (mais empregos, justiça social, liberdade, educação etc), foram tratadas como “caso de polícia” pelo governo republicano e ainda é tratada hoje pelo governo federal. A violência usada (muitas vezes exagerada) é uma tentativa de calar aqueles que lutam por direitos sociais e melhores condições de vida.
Na guerra estavam de um lado os habitantes do Arraial de Canudos (jagunços, sertanejos pobres e miseráveis, fanáticos religiosos) liderados por Antônio Conselheiro e do outro as tropas do governo da Bahia com apoio de militares enviados pelo governo federal.
O governo da Bahia não concordava com o fato dos habitantes de Canudos não pagarem impostos e viverem sem seguir as leis estabelecidas e afirmavam também que Antônio Conselheiro defendia a volta da Monarquia, sendo que Antônio Conselheiro defendia o fim da cobrança dos impostos e era contrário ao casamento civil. Ele afirma ser um enviado de Deus que deveria liderar o movimento contra as diferenças e injustiças sociais. Era também um crítico do sistema republicano.
Inicialmente as tentativas das tropas governistas em combater o arraial de Canudos nenhuma foi bem sucedida, os sertanejos e jagunços se armaram e resistiram com força contra os militares. Na quarta tentativa, o governo da Bahia solicitou apoio das tropas federais. Militares de várias regiões do Brasil (usando armas pesadas) foram enviados para o sertão baiano. Massacraram os habitantes de Canudos de forma brutal e até injusta. Crianças, mulheres e idosos foram mortos sem piedade. Antônio Conselheiro foi assassinado em 22 de setembro de 1897.
Esta revolta nos leva a refletir que o descaso dos governantes aos grandes problemas sociais do Brasil, desde a república, ainda permanecem até hoje. Assim como as greves, as revoltas que reivindicavam melhores condições de vida (mais empregos, justiça social, liberdade, educação etc), foram tratadas como “caso de polícia” pelo governo republicano e ainda é tratada hoje pelo governo federal. A violência usada (muitas vezes exagerada) é uma tentativa de calar aqueles que lutam por direitos sociais e melhores condições de vida.
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