Somos um grupo de 5 meninas, estudantes do 3º colegial, cujo objetivo é postar textos e imagens de história diariamente, onde possamos compartilhar os conteudos abordados em sala de aula. Integrantes: Alessa Dua; Ana Carolina Ramos; Giulia Bonatelli; Isabela Cristina; Priscila Ferrari;
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Segundo Reinado
D. Pedro II é aclamado
imperador aos 15 anos de idade. Essa antecipação foi uma decisão tomada pelos
políticos do Partido Liberal. Essa foi a única opção para acabar com o governo
regencial que era visto como provável causador das rebeliões e abalos sociais
que passaram a atingir o país após a abdicação de D. Pedro I. Este fato
tornou-se conhecido como o “Golpe da Maioridade”.
Seu reinado só se
iniciou um ano depois, no dia 23 de julho de 1840, e se prolonga até 15 de
novembro de 1889, quando foi implantada a república. Nesse momento o país
passou por várias mudanças internas.
·
O PODER DO CAFÉ NA ECONOMIA DO PAÍS:
O café tinha ótimas
condições de plantio. O sudeste tinha o solo e clima favorável; Minas Gerais
passou a investir na plantação de café, após a decadência da mineração; No Rio
de Janeiro o café se espalhou até Campos e ao Sul do estado. Com isso houve um
aquecimento na economia do país, que fez com que os grandes proprietários
rurais, passassem a utilizar a mão de obra escrava. O país passou a exportar
mais do que importava. Com o advento do café surgiram muitas cidades, as
ferrovias e os portos de Santos e Rio de Janeiro.
·
PARTIDOS POLÍTICOS VIGENTES NO SEGUNDO
REINADO:
-Partido liberal:
constituiu-se no ano de 1837 e protegia os interesses dos indivíduos que
formavam a classe média da sociedade urbana e social.
-Partido conservador:
ele pegava a conservação do poder político nas mãos dos grandes donos de
escravos.
No decorrer do segundo
reinado, liberais e conservadores revezavam o poder.
·
PARLAMENTARISMO E PODER MODERADOR:
Em 1847 implantava-se o
Parlamentarismo, que era uma forma de governo na qual o poder é responsável por
criar as leis. O poder legislativo é representado por deputados e senadores,
eles passam a exercer um posto muito respeitado. O Parlamentarismo no Brasil
iniciou-se através da instituição da presidência do corpo consultivo de
ministros e quem fixava o nome do eleito era D. Pedro II. No Brasil era o
presidente do conselho que estabelecia o quadro de ministros, motivo pelo qual
fiou historicamente conhecido como Parlamentarismo ás avessas.
·
ESCRAVIDÃO E AUSÊNCIA DE PARTICIPAÇÃO
POPULAR:
O governo brasileiro
resistia em banir o trafico de escravos contando com o apoio da elite. Havia
tratados, norma sociais que defendiam o fim do tráfico de escravos. Em 4 de
setembro de 1850, o Brasil deu-se por
vencido e tornou oficialmente pública a Lei Eusébio de Queirós, na qual decidia
eliminar o tráfico de escravos para o Brasil.
No dia 13 de maio de
1888, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, que terminou com a escravidão de
negros no Brasil. Com isso o Brasil foi um dos últimos países do mundo a abolir
a escravidão.
·
DECLÍNIO DO SEGUNDO REINADO:
Devido o desgaste do
solo, a produção do café caiu no Vale do Paraíba e no Rio de Janeiro. Para
contrapor este fato, o Oeste Paulista ampliou a produção do café, favorecido
pelas terras roxas, adequadas ao cultivo do mesmo. Essas mudanças incomodaram e
através de um golpe político implantou-se a República no Brasil, no dia 15 de
novembro de 1889, quando o Marechal Deodoro da Fonseca assumiu o governo
transitório da república.
terça-feira, 28 de maio de 2013
Primeiro Reinado
O Primeiro
Reinado tem início após a proclamação da independência em 1882, e se estende
até 1831 com a renúncia de Dom Pedro I. De um lado esta os que desejam a
preservação das estruturas socioeconômicas, e do outro estava D. Pedro I
pretendendo reforçar e aumentar seu próprio poder. A primeira marca política de
D. Pedro I deu-se ao chamamento da Assembleia Constituinte em 1823, na qual
reuniu os representantes das províncias e tinha a maioria dos liberais
monarquistas.
Fazia-se urgente
que D. Pedro I redigisse uma Constituição para o pais, na qual expandisse seus
poderes. Assim ele designou um grupo para elaborar e aprovar a Constituição em
1824.
Em vez do sistema político ser liberal, ele
tornou-se dominador. Líderes, originários de algumas províncias do Nordeste,
comandadas pó Pernambuco, se revoltaram contra o domínio do soberano,
contestando seus poderes absolutistas. Toda essa revolta ficou conhecida com
Confederação do Equador.
D. Pedro I
complicou-se, surgindo assim complicações que se estendem-se a partir do ano de
1825, quando ocorre a derrota brasileira na Guerra da Cisplatina.
Neste momento o
império enfrentava sérios distúrbios econômicos. As taxas de importação
encontravam-se muito além do esperado, crise econômica, enfraquecimento da
produção agrícola brasileira, em razão a crise do mercado externo.
D. Pedro I
precisava encontrar uma solução para realizar um milagre econômico. Em 1826,
ele sofre um duro golpe com a morte de seu pai ( Dom João VI ). Com isso a
questão sucessória de Portugal torna-se problemática. Seu irmão D. Miguel, em
1828 dá um golpe do estado e se diz rei de Portugal.
D. Pedro para
tentar apaziguar as excitações políticas, vai para Minas Gerais, onde o povo o
acolhe com um sentimento de revolta.
Os portugueses
que se encontravam no Rio de Janeiro, não aceitam a atitude dos mineiros, e
formam um ato publico de reparação a injuria sofrida por D. Pedro I. A nobreza
real se volta com o monarca, não lhe deixando outra saída sua abdicação. Foi
isso que ele fez, abdicou em favor de seu filho, Pedro de Alcântara, de apenas
% anos de idade. A abdicação se concretiza no dia 7 de abril de 1831.
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Movimento tenetista
O tenentismo foi um movimento social de caráter político-militar que ocorreu no Brasil nas décadas de 1920 e 1930, período conhecido como República das Oligarquias. Contou, principalmente, com a participação de jovens tenentes do exército.
Este movimento contestava a ação política e social dos governos representantes das oligarquias cafeeiras (coronelismo). Embora tivessem uma posição conservadora e autoritária, os tenentes defendiam reformas políticas e sociais. Queriam a moralidade política no país e combatiam a corrupção. O movimento tenentista defendia as seguintes mudanças: - Fim do voto de cabresto (sistema de votação baseado em violência e fraudes que só beneficiava os coronéis); - Reforma no sistema educacional público do país; - Mudança no sistema de voto aberto para secreto;
Os tenentistas chegaram a promover revoltas como, por exemplo, a revolta dos 18 do Forte de Copacabana. Nesta revolta, ocorrida em 5 de julho de 1922, foi durante combatido pelas forças oficiais. Outros exemplos de revoltas tenentistas foram a Revolta Paulista (1924) e a Comuna de Manaus (1924). A Coluna Prestes, liderada por Luis Carlos Prestes, enfrentou poucas vezes as forças oficiais. Os participantes da coluna percorreram milhares de quilômetros pelo interior do Brasil, objetivando conscientizar a população contra as injustiças sociais promovidas pelo governo republicano.
O movimento tenentista perdeu força após a Revolução de 1930, que levou Getúlio Vargas ao poder. Vargas conseguiu produzir uma divisão no movimento, sendo que importantes nomes do tenentismo passaram a atuar como interventores federais. Outros continuaram no movimento, fazendo parte, principalmente, da Coluna Prestes.
terça-feira, 21 de maio de 2013
Guerra do contestado
A Guerra do Contestado foi um conflito armado que ocorreu na região Sul do Brasil, entre outubro de 1912 e agosto de 1916. O conflito envolveu cerca de 20 mil camponeses que enfrentaram forças militares dos poderes federal e estadual. Ganhou o nome de Guerra do Contestado, pois os conflitos ocorrem numa área de disputa territorial entre os estados do Parará e Santa Catarina.
A estrada de ferro entre São Paulo e Rio Grande do Sul estava sendo construída por uma empresa norte-americana, com apoio dos coronéis (grandes proprietários rurais com força política) da região e do governo. Para a construção da estrada de ferro, milhares de família de camponeses perderam suas terras. Este fato, gerou muito desemprego entre os camponeses da região, que ficaram sem terras para trabalhar.
Outro motivo da revolta foi a compra de uma grande área da região por de um grupo de pessoas ligadas à empresa construtora da estrada de ferro. Esta propriedade foi adquirida para o estabelecimento de uma grande empresa madeireira, voltada para a exportação. Com isso, muitas famílias foram expulsas de suas terras.
O clima ficou mais tenso quando a estrada de ferro ficou pronta. Muitos trabalhadores que atuaram em sua construção tinham sido trazidos de diversas partes do Brasil e ficaram desempregados com o fim da obra. Eles permaneceram na região sem qualquer apoio por parte da empresa norte-americana ou do governo
A Guerra do Contestado foi um conflito armado que ocorreu na região Sul do Brasil, entre outubro de 1912 e agosto de 1916. O conflito envolveu cerca de 20 mil camponeses que enfrentaram forças militares dos poderes federal e estadual. Ganhou o nome de Guerra do Contestado, pois os conflitos ocorrem numa área de disputa territorial entre os estados do Parará e Santa Catarina.
A estrada de ferro entre São Paulo e Rio Grande do Sul estava sendo construída por uma empresa norte-americana, com apoio dos coronéis (grandes proprietários rurais com força política) da região e do governo. Para a construção da estrada de ferro, milhares de família de camponeses perderam suas terras. Este fato, gerou muito desemprego entre os camponeses da região, que ficaram sem terras para trabalhar.
Outro motivo da revolta foi a compra de uma grande área da região por de um grupo de pessoas ligadas à empresa construtora da estrada de ferro. Esta propriedade foi adquirida para o estabelecimento de uma grande empresa madeireira, voltada para a exportação. Com isso, muitas famílias foram expulsas de suas terras.
O clima ficou mais tenso quando a estrada de ferro ficou pronta. Muitos trabalhadores que atuaram em sua construção tinham sido trazidos de diversas partes do Brasil e ficaram desempregados com o fim da obra. Eles permaneceram na região sem qualquer apoio por parte da empresa norte-americana ou do governo
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Guerra de Canudos
(Povoação de Canudos, Bahia, Brasil)
Movimentos politico e social
A rebelião conhecida como Guerra de Canudos deu-se em virtude da situação precária em que vivia a população, sem terra e obrigada a se submeter aos arroubos dos coronéis. As terras pertenciam aos grandes proprietários rurais – os conhecidos coronéis – que as transformaram em territórios improdutivos. Essa situação revoltou os sertanejos, que se uniram em torno de Antônio Conselheiro, o qual pregava ser um emissário de Deus vindo para abolir as desigualdades sociais e as perversidades da República, como a exigência de se pagar impostos, por exemplo.
Movimentos politico e social
A rebelião conhecida como Guerra de Canudos deu-se em virtude da situação precária em que vivia a população, sem terra e obrigada a se submeter aos arroubos dos coronéis. As terras pertenciam aos grandes proprietários rurais – os conhecidos coronéis – que as transformaram em territórios improdutivos. Essa situação revoltou os sertanejos, que se uniram em torno de Antônio Conselheiro, o qual pregava ser um emissário de Deus vindo para abolir as desigualdades sociais e as perversidades da República, como a exigência de se pagar impostos, por exemplo.
domingo, 19 de maio de 2013
sábado, 18 de maio de 2013
Politica do café com leite
A política do café com leite foi uma política que visava a predominância do poder nacional por parte das oligarquias paulista e mineira, executada na República Oligárquica entre 1894 e 1930, por presidentes civis fortemente influenciados pelo setor agrário dos estados de São Paulo - com grande produção de café - e Minas Gerais - maior pólo eleitoral do país da época e produtor de leite
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Coronelismo
Coronelismo
Os coronéis eram fazendeiros que utilizavam a sua riqueza para garantir a vitória nas eleições dos candidatos que apoiavam.
Quando as vontades dos coronéis não eram atendidas,eles garantiam a vitória nas eleições usando a violência
quinta-feira, 16 de maio de 2013
politica dos governadores
Politica dos governadores
Criada por Campos Sales, baseava-se no seguinte: o presidente apoiava os governadores estaduais e seus aliados e em troca eles garantiam a eleição para o congresso dos candidatos oficiais. Isso garantia a continuidade das grandes famílias (ricas e poderosas) no poder. Era uma troca entre os governantes estaduais e o Governo Federal.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Republica velha ou das oligarquias
Republica velha ou das oligarquias (passaram a existir eleições)
voto de cabresto- voto aberto
O coronel controlava a votação aberta, e a população dessa determinada região era obrigada a votar em quem o mesmo impunha.
voto de cabresto- voto aberto
O coronel controlava a votação aberta, e a população dessa determinada região era obrigada a votar em quem o mesmo impunha.
terça-feira, 14 de maio de 2013
Republica das espadas (transição) Marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto.
Republica das espadas (transição) Marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto.
Apesar de implantada a República da Espada, surgiram as disputas entre qual seria o melhor modelo republicano a ser instaurado. Pelo lado dos militares, a idéia de um regime republicano centralizador era defendida. Mas as oligarquias rurais e os grandes cafeicultores paulistas se opuseram à idéia dos militares, pregavam a implantação de um regime republicano voltado aos estados, assim, não poderiam ser controlados economicamente e nem ter sua administração ameaçada. Queriam com esta proposta aumentar o poder de veto e ampliar seus interesses.
Muitos consideram a República da Espada o primeiro período ditatorial no Brasil. As figuras chaves da época foram os marechais Floriano Peixoto e Deodoro da Fonseca. A repressão era forte contra os levantes populares e os simpatizantes de Dom Pedro II .
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Lei áurea
Origem da republica ( Guerra do Paraguai)
1888- acontece a lei áurea
Num domingo, a 13 de maio de 1888, dia comemorativo do nascimento de D. João VI, foi assinada por sua bisneta a Dona Isabel, princesa imperial do Brasil, e pelo ministro da Agricultura da época, conselheiro Rodrigo Augusto da Silva a lei que aboliu a escravatura no Brasil. O Conselheiro Rodrigo Silva fazia parte do Gabinete de Ministros presidido por João Alfredo Correia de Oliveira, do Partido Conservador e chamado de “Gabinete de 10 de março”. Dona Isabel sancionou a Lei Áurea, na sua terceira e última regência, estando o Imperador D. Pedro II do Brasil em viagem ao exteriorO Brasil foi o último país independente do continente americano a abolir completamente a escravatura. O último país do mundo a abolir a escravidão foi a Mauritânia, somente em 9 de novembro de 1981.
1888- acontece a lei áurea
Num domingo, a 13 de maio de 1888, dia comemorativo do nascimento de D. João VI, foi assinada por sua bisneta a Dona Isabel, princesa imperial do Brasil, e pelo ministro da Agricultura da época, conselheiro Rodrigo Augusto da Silva a lei que aboliu a escravatura no Brasil. O Conselheiro Rodrigo Silva fazia parte do Gabinete de Ministros presidido por João Alfredo Correia de Oliveira, do Partido Conservador e chamado de “Gabinete de 10 de março”. Dona Isabel sancionou a Lei Áurea, na sua terceira e última regência, estando o Imperador D. Pedro II do Brasil em viagem ao exteriorO Brasil foi o último país independente do continente americano a abolir completamente a escravatura. O último país do mundo a abolir a escravidão foi a Mauritânia, somente em 9 de novembro de 1981.
domingo, 12 de maio de 2013
sábado, 11 de maio de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Revolta da Vacina (República Velha)
No inicio do seculo XX a cidade do Rio de Janeiro, na época capital do Brasil, estava crescendo, surgia ai as favelas e cortiços, e nesse período a rede de esgoto e a coleta de lixo eram precárias, e em muitos lugares nem existia, em decorrência disto surgiram diversas doenças, como, Tifo, Febre Amarela, Peste Bubônica, Varíola, etc.
Com isso o presidente da época Rodrigues Alves, adotou medidas para tentar diminuir a proliferação das doenças, passou então a demolir favelas, entrar na casa das pessoas para procurar mosquitos e também passou a obrigar as pessoas a se vacinar, mesmo que não queriam. E isso causou uma serie de revoltas na população, que acabou só quando o governo suspendeu a lei da vacina.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
principais conflitos e revoltas durante a República Velha
- Revolta da armada: 1893 a 1894
- Revolução Federalista: 1893 a 1895
- Guerra de Canudos: 1893 a 1897
- Revolta da Vacina: 1904
- Revolta da Chibata: 1910
- Guerra do Contestado: 1912 a 1916
- Sedição de Juazeiro: 1914
-Greves Operárias: 1917 a 1919
- Revolta dos Dezoito do Forte: 1922
- Revolução Libertadora: 1923
- Revolução de 1930: 1930
terça-feira, 7 de maio de 2013
Política do café com leite
A politica do café com leite teve inicio na Primeira Republica, mais conhecida como Republica velha, foi um período em que tínhamos no poder as oligarquias de São Paulo e Minas gerais, essas oligarquias controlavam o poder politico, o nome República do Café com leite foi dado pois São Paulo e Minas Geris eram respectivamente produtores de café e leite; ambos estados eram bastante populosos. A principal característica da politica do café com leite era o acordo entre São Paulo e minas gerais, em que esses revesavam o poder. E assim se manteve até o final da Republica Velha.
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Convenio de Taubaté
domingo, 5 de maio de 2013
Guerra de Canudos
A guerra de canudos aconteceu no
Nordeste brasileiro, iniciada no sertão da Bahia, no final do século XIX. A
situação dos nordestinos era precária havia fome, seca, miséria, violência e
abandono político que afetavam os nordestinos, principalmente a população mais
carente e o fanatismo religioso que desencadeou um grave problema social.
Na guerra estavam de um lado os habitantes do Arraial de Canudos (jagunços, sertanejos pobres e miseráveis, fanáticos religiosos) liderados por Antônio Conselheiro e do outro as tropas do governo da Bahia com apoio de militares enviados pelo governo federal.
O governo da Bahia não concordava com o fato dos habitantes de Canudos não pagarem impostos e viverem sem seguir as leis estabelecidas e afirmavam também que Antônio Conselheiro defendia a volta da Monarquia, sendo que Antônio Conselheiro defendia o fim da cobrança dos impostos e era contrário ao casamento civil. Ele afirma ser um enviado de Deus que deveria liderar o movimento contra as diferenças e injustiças sociais. Era também um crítico do sistema republicano.
Inicialmente as tentativas das tropas governistas em combater o arraial de Canudos nenhuma foi bem sucedida, os sertanejos e jagunços se armaram e resistiram com força contra os militares. Na quarta tentativa, o governo da Bahia solicitou apoio das tropas federais. Militares de várias regiões do Brasil (usando armas pesadas) foram enviados para o sertão baiano. Massacraram os habitantes de Canudos de forma brutal e até injusta. Crianças, mulheres e idosos foram mortos sem piedade. Antônio Conselheiro foi assassinado em 22 de setembro de 1897.
Esta revolta nos leva a refletir que o descaso dos governantes aos grandes problemas sociais do Brasil, desde a república, ainda permanecem até hoje. Assim como as greves, as revoltas que reivindicavam melhores condições de vida (mais empregos, justiça social, liberdade, educação etc), foram tratadas como “caso de polícia” pelo governo republicano e ainda é tratada hoje pelo governo federal. A violência usada (muitas vezes exagerada) é uma tentativa de calar aqueles que lutam por direitos sociais e melhores condições de vida.
Na guerra estavam de um lado os habitantes do Arraial de Canudos (jagunços, sertanejos pobres e miseráveis, fanáticos religiosos) liderados por Antônio Conselheiro e do outro as tropas do governo da Bahia com apoio de militares enviados pelo governo federal.
O governo da Bahia não concordava com o fato dos habitantes de Canudos não pagarem impostos e viverem sem seguir as leis estabelecidas e afirmavam também que Antônio Conselheiro defendia a volta da Monarquia, sendo que Antônio Conselheiro defendia o fim da cobrança dos impostos e era contrário ao casamento civil. Ele afirma ser um enviado de Deus que deveria liderar o movimento contra as diferenças e injustiças sociais. Era também um crítico do sistema republicano.
Inicialmente as tentativas das tropas governistas em combater o arraial de Canudos nenhuma foi bem sucedida, os sertanejos e jagunços se armaram e resistiram com força contra os militares. Na quarta tentativa, o governo da Bahia solicitou apoio das tropas federais. Militares de várias regiões do Brasil (usando armas pesadas) foram enviados para o sertão baiano. Massacraram os habitantes de Canudos de forma brutal e até injusta. Crianças, mulheres e idosos foram mortos sem piedade. Antônio Conselheiro foi assassinado em 22 de setembro de 1897.
Esta revolta nos leva a refletir que o descaso dos governantes aos grandes problemas sociais do Brasil, desde a república, ainda permanecem até hoje. Assim como as greves, as revoltas que reivindicavam melhores condições de vida (mais empregos, justiça social, liberdade, educação etc), foram tratadas como “caso de polícia” pelo governo republicano e ainda é tratada hoje pelo governo federal. A violência usada (muitas vezes exagerada) é uma tentativa de calar aqueles que lutam por direitos sociais e melhores condições de vida.
sábado, 4 de maio de 2013
Republica Velha- Voto de Cabresto
Coronelismo- Voto de Cabresto
Na República Velha, vigorou um sistema conhecido como
coronelismo, onde grandes fazendeiros (coronéis) comandavam a política em sua
região.
Uma forte característica do coronelismo foi o “voto de cabresto”. Já que o sistema eleitoral da República Velha era muito fraco e, portanto fácil de ser manipulado, os coronéis compravam os votos dos eleitores de seu “curral eleitoral”, através de bens matérias ou com o uso da violência. Como naquela época o voto era aberto, os coronéis colocavam seus capangas no local da votação, para intimidar os eleitores. Assim funcionava o “voto de cabresto”.
Uma forte característica do coronelismo foi o “voto de cabresto”. Já que o sistema eleitoral da República Velha era muito fraco e, portanto fácil de ser manipulado, os coronéis compravam os votos dos eleitores de seu “curral eleitoral”, através de bens matérias ou com o uso da violência. Como naquela época o voto era aberto, os coronéis colocavam seus capangas no local da votação, para intimidar os eleitores. Assim funcionava o “voto de cabresto”.
sexta-feira, 3 de maio de 2013
quinta-feira, 2 de maio de 2013
República Velha - Revolução de 1930
Em 1930 haveria eleições para a escolha do presidente, e de acordo com a politica do café com leite seria a vez de um mineiro assumir o poder, porem o Partido Republicano Paulista indicou outro político paulista, Julio Prestes, rompendo assim a politica do café com leite. Descontentes o Partido Republicano Mineiro, junto da Paraíba e do Rio Grande do Sul, cria a aliança liberal, acontece então a revolução de 1930. Acaba ai a Republica Velha e inicia-se a Era Vargas.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Revolta da Chibata
A Revolta da Chibara ocorreu no inicio do século XX, no Rio de Janeiro, mas precisamente no dia 22 de novembro de 1910.
Os marinheiros brasileiros eram punidos duramente com castigos físicos, as punições chegavam a 25 chibatas, e essa situação gerou a revolta. Os marinheiros durante a revolta mataram i comandante do navio e mais 3 oficiais. Já na Baia da Guanabara, os revoltosos conseguiram o apoio dos marinheiros do encouraçado São Paulo.
Eles reivindicavam os fins dos castigos físicos, melhoria na alimentação e anistia para os que participaram da revolta. Eles também ameaçaram bombardear o Rio de Janeiro, caso não cumprissem as reivindicações imposta por eles.
Diante dessa situação, o presidente Hermes da Fonseca aceitou as condições dos marinheiros, porém quebrou o acordo em relação a anistia, pois logo depois da desembarcação dos marinheiros, alguns foram expulsos.
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